Drift é a nova exposição principal do CCBB. Uma exposição gratuita no centro do Rio. 
A exposição fala as sensações, experiências, movimento e som do mundo biônico, recriada através da robótica e eletrônica.
Cada momento da mostra tem o cuidado de fazer uma reflexão. 
Logo no átrio do CCBB temos a montagem de "flores iluminadas", que dançam, ao meu perceber, no ritmo da respiração. Se fechando e subindo, na inspiração, e descendo e se abrindo na espiração. 
Perceba a sua respiração olhando o vídeo, depois me conte sobre sua percepção no Instagram.
O segundo espaço é a montagem dessa escultura, que formam imagens e percepções diferentes, dependendo o ângulo de visão.
Ela é desenhada por finas lâminas que formam as arestas dos cubos, onde dentro tem dente de leão com Led.
As cor da luz (temperatura da luz) diferentes cria a percepção sobre o perto, longe, dar destaque ou compõe a forma. 
Um vídeo na exposição conta que foram colhidos vários Dentes de Leão, secos e posteriormente remontados com um ponto de Led no centro. Dessa forma eles conseguiram transformar uma flor em uma luminária.
O terceiro espaço é essa instalação, que com o uso da engenharia de pistão, conseguiu recriar o movimento das águas, a dança de uma arraia, o movimento das ondas. A interpretação é pessoal !
Outro espaço da exposição trouxe um "Moodboard" vertical, em forma de quadro, com os materiais utilizados, em suas proporções, para produzir um Fusca, como o exemplo da foto ao lado.
A composição dos paralelepípedos de mateais formam desenhos abstratos. Nessa eu visualizei um animal de chifre e de outro ângulo um coração.
O último ambiente foi o que mais mexeu comigo.
O nome é Ego. Uma escultura cinética feita com blocos de linhas finas de náilon que se movem em uma delicada coreografia.
O balé da rede acompanha o ritmo da música ambiente, com nuances mais rápidas, mais devagar, mais tracionada de um lado e frouxa do outro, para que a rigidez não a parta.

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